23 setembro 2010

FICA PROIBIDO

“Fica proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer,
Ter medo das tuas recordações
Fica proibido não sorrir ante os problemas,
Não lutar pelo que queres,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar em realidade teus sonhos
Fica proibido não demonstrar o teu amor,
Fazer com que alguém pague pelas tuas dúvidas e pelo teu mau humor
Fica proibido deixar os teus amigos,
Não tentar compreender aquilo que viveram juntos,
Chamá-los somente quando precisa deles
Fica proibido não seres tu perante todos,
Fingir para as pessoas que não te importas,
Esquecer todos os que te querem
Fica proibido não fazeres as coisas para ti mesmo,
Não fazeres o teu destino,
Ter medo da vida e dos teus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse o último."

Autor: Pablo Neruda



18 setembro 2010

TE CARREGAREI NOS BRAÇOS ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

14 setembro 2010

O QUE É SER POBRE !?



Um pai, bem de vida, querendo que seu filho soubesse o que é ser pobre, o levou para passar uns dias com uma familia de camponezes.

O menino passou 3 dias e 3 noites vivendo no campo.

No carro, voltando para a cidade, o pai perguntou:

- Como foi sua experiência?

- Boa, responde o filho, com o olhar perdido à distância.

- E o que você aprendeu? Insistiu o pai.

O filho respondeu:

1 - Que nós temos um cachorro e eles tem quatro

2 - Que nós temos uma piscina com água tratada, que chega até a metade do nosso quintal. Eles têm um rio sem fim, de água cristalina, onde tem peixinhos e outras belezas.

3 - Que nós importamos lustres do Oriente para iluminar nosso jardim, enquanto eles tem as estrelas e a lua para iluminá-los.

4 - Nosso quintal chega até o muro. O deles chega até o horizonte.

5 - Nós compramos nossa comida, eles cozinham.

6 - Nós ouvimos CD's... Eles ouvem uma perpétua sinfonia de pássaros, periquitos, sapos, grilos e outros animaizinhos... tudo isso às vezes acompanhado pelo sonoro canto de um vizinho que trabalha sua terra.

7 - Nós usamos microondas. Tudo o que eles comem tem o glorioso sabor do fogão à lenha.

8 - Para nos protegermos vivemos rodeados por um muro, com alarmes... Eles vivem com suas portas abertas, protegidos pela amizade de seus vizinhos.

9 - Nós vivemos conectados ao celular, ao computador, à televisão. Eles estão 'conectados' à vida, ao céu, ao sol, à água, ao verde do campo, aos animais, às suas sombras, à sua família.

O pai ficou impressionado com a profundidade de seu filho e então o filho terminou:

Obrigado, papai, por ter me ensinado o quanto somos pobres!


Cada dia estamos mais pobres de espírito e de observação da natureza, que são as grandes obras de Deus.

Nos preocupamos em TER, TER, TER, E CADA VEZ MAIS TER, em vez de nos preocuparmos mais em SER: SER cada vez mais, SER cada vez melhor,

SER verdadeiro, SER livre, SER completo.

12 setembro 2010

OS MORANGOS DA VIDA... NUNCA DEIXE DE DEGUSTA-LOS


O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas. Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Baixava depressa a cabeça para não perdê-la na sua boca.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé. As onças embaixo querendo comê-lo, e o urso em cima querendo devorá-lo. Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol.

Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita e, com a esquerda, pegou o morango. Quando pôde olhá-lo melhor ficou inebriado com sua beleza.
Então levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.

"Mas, e o urso?" Esqueça o urso e coma os morangos!
"E as onças?" Azar das onças, coma os morangos!

Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças a arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida, mas é importante saber comer os morangos, sempre. Nós não podemos deixar de comê-los só porque existem ursos e onças. Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade para experimentar algo tão saboroso. Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango! Problemas acontecem na vida de todos nós, o melhor momento para ser feliz é agora!

A HISTÓRIA DO BURRO QUE DE BURRO NADA TINHA

Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra nas costas. Principalmente se já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que lhe jogam para seguir adiante!

Recorde-se das 5 regras para ser feliz:

1. Liberte o seu coração do ódio.

2. Liberte a sua mente das preocupações.

3. Simplifique a sua vida.

4. Dê mais e espere menos.

5. Ame-se mais e...aceite a terra que lhe jogam. Ela pode ser a solução, não o problema.

08 setembro 2010

CAIO FABIO - A ERA DOS CASAMENTOS ALIENÍGENAS

VALE A PENA LER ESTE TEXTO DO CAIO FÁBIO...

Jesus disse que assim como havia sido nos dias de Noé, assim seria nos dias da vinda do Filho do Homem. Então, aparentemente sem muita explicação, Jesus introduz o tema da rotina —“casavam-se e se davam em casamento” — como uma marca daquela época.

Entretanto, fica a pergunta:

Que casamentos de fato definiram a Era Pré-Diluviana?

A leitura do Gênesis deixa claro que o “casamento” importante daquela Era havia sido definido pela invasão alienígenas dos “Benai Elohim” [traduzido por “filhos de Deus”] possuindo fêmeas humanas muito belas.

Veja: [http://pt.wikipedia.org/wiki/Nefilins].

Até ao 5º século de nossa Era esta era a interpretação simples e prevalente do texto de Gênesis. Somente depois de Agostinho é que o texto passou a ser interpretado como o casamento de pessoas da descendência de Sete, filho de Adão, com as mulheres filhas de Caim, igualmente filho de Adão.

Nas “notas de rodapé” de meu livro Nephilim, pronto para download aqui no site, você encontrará as referencias bibliográficas e bíblicas para esta afirmação.

Portanto, a mudança interpretativa acontecida depois do 5º século, arbitrou tal interpretação baseada no fato que Jesus diz que os anjos não se casam e nem se dão em casamento; esquecidos que em Gênesis, a referencia é a anjos que se demonizaram pela desobediência [a 1ª queda de anjos explicitamente registrada na Bíblia], e não a anjos que, segundo Judas, permaneceram nos limites de seu domicilio, natureza, energia e dimensão, em obediência ao Criador.

Entretanto assim foi feito no 5º século, porém, sem qualquer explicação para o significado do texto, tanto nas palavras especificas que usa ao descrever o que houve, como também e, sobretudo, quanto a não levar em consideração o tamanho do impacto que o tal “casamento” entre esses dois grupos de criaturas inteligentes gerou na Terra, no planeta todo; os Benai Elohim e as filhas dos homens; e não os filhos de Sete com as filhas de Caim.

Entretanto, sendo honesto com a Bíblia, e não com o que seja considerado teológico/politicamente/correto, não dá para fugir do fato que o Gênesis garante que o Dilúvio veio como salvação para a humanidade em face da inseminação de elementos alienígenas na natureza humana; a ligação hibridizada entre os Benai Elohim e as filhas dos homens, entre elas as mais belas.

Por favor, leia Gênesis de 4 a 6 e tire as suas próprias conclusões.

Os Benai Elohim no VT são designados como “anjos” [como no livro de Jó] ou seres inteligentes e elevados; de natureza energética diferenciada da nossa, mas que, misteriosamente, conseguiram gerar filhos híbridos com os humanos; ao ponto de que se diz que tal coisa corrompera todo o caminho humano na Terra; bem como, gerou uma raça de dominadores, de gigantes, de seres poderosos e superiores, os quais dominaram a antiguidade, e cujos ecos se pode ouvir na mitologia de todos os povos.

Outra hora ampliarei o tema e as suas implicações, mas hoje quero apenas simplificar.

Assim, ao falar dos dias de Noé como sendo semelhantes aos dias da vinda do Filho do Homem, e ao aludir a “casamentos e casamentos” como marca daquela hora...., possivelmenteJesus estivesse fazendo alusão ampla ao fenômeno ”casamento” tanto daqueles dias como também dos dias ainda por virem... No fim.

Portanto, o que se está falando é de um tempo de casamento como mistura.

Sim! Começa com o casamento em alternâncias sem significado conforme as monogamias sucessivas...; como também no espírito de mistura que existe hoje em geral, quando o acasalamento acontece entre mulheres e homens, homens e homens, mulheres e mulheres, entre humanos e animais; bem como, também, pode fazer alusão ao “casamento” entre cientistas e genes, na alteração crescente da natureza genética do homem [estamos entrando nesta era, para o bem e para o mal]; como também as “misturas” humano/mecânico-cibernética que acontecerão em breve, sendo apenas uma questão de pouco tempo; além do fato que os Benai Elohim estão soltos na intenção de fazer o que já fizeram antes..., só que agora com a cara desses tempos.

Nos dias anteriores à Vinda do Filho do Homem, uma das grandes marcas será a invasão dos Benai Elohim por todos os meios possíveis...

No fim a intenção tanto é fazer estatuas falarem [o inanimado ganhar inteligência — o inumano com inteligência humana], como também alterar o homem, seja “abduzindo-o” para o laboratório de engenharia genética e não apenas curando-o, mas, sobretudo, alterando-o; seja levando-o... para experimentos de natureza espiritual que altera o individuo.

Portanto, uma das marcas dos últimos dias será alteração do homem como o conhecemos, e isto através das mais diversas formas de “casamento”.

Apenas uma opinião. Por isto postei no link "Opinião".

Posso ter uma, não posso? Sim! E sem que isto seja nada além de uma opinião.

Caio Fábio

6 de abril de 09 - Lago Norte - Brasília / DF

04 setembro 2010

É VOCE QUEM COLOCA A PONTUAÇÃO NA HISTÓRIA DA SUA VIDA!!!!

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, e escreveu assim:

“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.

No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o está escrito. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.

Que queres que Eu te faça? - É a pergunta de Jesus hoje para voce!