25 março 2008

AMOR & LOUCURA


Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra. Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs: - Vamos brincar de esconde-esconde?


A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE sem poder conter-se perguntou: - Esconde-esconde? Como é isso? - É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou pôr convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessavam por nada.

Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se. - Para que, se no final todos me encontram?

A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela). A COVARDIA preferiu não arriscar-se. - Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim acabou escondendo-se em um raio de sol. O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris). E a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma roseira e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.

A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus, no céu, sobre zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido, a LOUCURA encontrou a INVEJA e claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo: ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos. O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.

Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se pôr vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos.

A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, orou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra, o AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha...

Autor: desconhecido

24 março 2008

ATITUDE

Uma mulher acordou uma manhã, após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.

- Bom, ela disse, acho que vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.

- Hummm, ela disse, acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim ela fez e teve um dia magnífico.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.

- Bem, ela disse, hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.

- Yeeesss! Hoje não tenho que pentear meu cabelo.

ATITUDE É TUDO!
Seja mais humano e agradável com as pessoas.Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza. E, principalmente, não reclame...

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem! E deixe o restante com Deus.

23 março 2008

Perdoar é ser esperto

Se não nos livrarmos dos ressentimentos, envenenaremos nossa vida

A agressão é um ato que alguém faz contra nós e que nos fere, machuca e continua doendo enquanto não sarar. Cada agressão recebida é como um espinho que entra em nossas emoções. Espinho que permanece ali enquanto não for retirado pelo perdão. Espinho que facilmente provoca profunda ferida. Ferida costuma doer. Doer ainda mais quando nela se toca.
Continuar fazendo
Há aqueles que se negam a perdoar o agressor com receio de que ele continue fazendo as mesmas coisas que praticou no passado. Quando o atleta se lesiona – num campo de futebol por exemplo – ele vai tratar-se, mesmo sabendo que no futuro poderá machucar-se novamente.
Uma picada de abelha dói pouco e pode até fazer bem à saúde. Contudo, quando alguém recebe centenas de picadas, ao mesmo tempo, facilmente morre. É impossível que quase todos os dias sejamos “picados” pelos nossos familiares, colegas e até por pessoas desconhecidas. Se não perdoarmos diariamente, o veneno do ressentimento vai se acumulando, envenenando-nos e prejudicando seriamente nossa saúde.
Mesmo que o outro continue me agredindo, me "picando" diariamente, o que, por uma questão de sobrevivência, eu não posso fazer é deixar que “este veneno” fique acumulado em meu coração. O mais sensato – e uma atitude de sabedoria – é perdoar todos os nossos agressores para que esses espinhos e o veneno das picadas não se acumulem em nosso interior.

Não consigo perdoar.
Perdoar é um ato da vontade e escolha que cada um deve fazer. Devo decidir: quero ou não perdoar? Eu tenho o comando da minha vida e posso optar por perdoar quem me agrediu ou continuar preso a ele pelo ressentimento.
Por que não queremos perdoar? Porque achamos que ao conceder perdão a alguém nos tornamos fracos e o declaramos mais forte e superior a nós. Mas, na verdade, é bem o contrário. A sociedade sempre apóia e aplaude quem faz o bem e não quem pratica o mal. Ora, quem me agrediu praticou o mal; se eu perdôo quem me agrediu, estou praticando o mal. Se o outro pratica o mal e eu o bem, então sou “superior” a ele. Assim aquele que perdoar será sempre vencedor. A Palavra de Deus fala disso de modo muito claro: “Não te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do mal com o bem” (Rm 12, 21). Também nos dizem: Você quer ser feliz por um momento? Vingue-se. Quer ser feliz para sempre? Perdoa.
Perdoar nos interessa e traz muitíssimas vantagens – acima de tudo para aquele que perdoa. Esta é a descoberta que revoluciona a vida de todo ser humano. Quando nos damos conta de que perdoar é em primeiro lugar de interesse nosso, não perdemos tempo de pôr em prática esse maravilhoso recurso. Nem esperamos para amanhã para receber os seus benefícios. O perdão traz vantagens espirituais, psicológicas e, especialmente, físicas. Porque – por meio dele –realizamos uma fantástica descarga de fardos que carregávamos durante anos sobre nossos ombros. Ao aliviar o peso, o corpo passa a gozar de muito mais saúde.
Viver perdoando seria o mesmo que uma roupa que andasse por lugares poeirentos, barrentos e nunca ficasse suja, porque assim que a sujeira dela se aproximasse, espertamente, mandasse-a embora.
Se diariamente perdoássemos todos de tudo o que nos fazem, continuaríamos sempre limpos e maravilhosos – como Deus nos criou. Para conseguirmos essa graça Jesus nos deu a receita: “Perdoar todos de todo o coração” (Mt 18, 35).


Dizem que o mundo é dos espertos. Perdoar é ser um deles.


Autor: Padre Alir do livro “Perdoar é mais barato”.

22 março 2008

É preciso reconhecer-se frágil

Quantas vezes perdemos a oportunidade de aprender?

O bom treinador é aquele que sabe salientar a qualidade do atleta, mas, sobretudo, sabe encaminhá-lo para a superação dos seus limites. Assim, não é possível falar de crescimento humano se antes não falarmos de reconhecimento dos nossos limites. O primeiro passo é reconhecer onde nós precisamos melhorar.
Lamentavelmente, as pessoas não estão preparadas para nos educar para a coragem. Muitas vezes, os incentivos que nos são dados estão mais voltados para esquecermos as nossas fragilidades. Não estamos preparados para encarar a fragilidade. Parece que a nossa educação está sempre voltada para nos revestir de uma coragem que nos faz esquecer o limite. E quando mostramos as nossas fragilidades, há uma série de repreensões.
Nós, humanos, temos uma dificuldade imensa de lidar com a fragilidade do outro – ainda que seja nosso filho. Nós gostamos é de todo mundo feliz. Você já reparou que nós não deixamos a criança chorar? Já reparou que quando o recém-nascido chora, nós fazemos de tudo para calar a boca dele?
Estamos em processo de feitura. Não estou pronto. Eu não sou perfeito, estou por ser feito. Estou sendo feito aos poucos. E no processo de ser feito aos poucos, eu vou descobrindo onde é que dói o espinho da minha limitação.
Quanto mais uma pessoa está aperfeiçoada no processo de ser gente, tanto maior é a facilidade dela de conhecer limites. Ter coragem é descobrir onde está a nossa fragilidade e ali trabalhar com maior empenho. E aí é que entra a grande contribuição do Cristianismo, numa proposta antropológica. Deus não quer que você seja um anjinho na terra, mas que você permita que Ele lhe mostre onde estão os seus limites para que você lute.
Cara feia, arrogância... Isso é complexo de inferioridade e por trás disso se oculta a insegurança. A pior ignorância é aquela que finge que sabe! Temos medo de mostrar que não aprendemos. Quantas vezes na nossa vida, por medo, perdemos a oportunidade de aprender. Às vezes, por medo de expor a nossa fragilidade, perdemos o direito de chorar. E muitas vezes, choramos e não sabemos o porquê estamos chorando.
O ensinamento de Jesus é sempre o avesso do avesso. Quer ser santo? Assuma que você é fraco. Muitas vezes, neste processo de nos conhecer, nós sangramos. E nós precisamos sangrar. Quantas vezes você não se viu traduzido em uma canção de alguém, que teve a coragem de "sangrar" e não teve medo de mostrar as próprias fragilidades.
Para quantas pessoas você teve coragem de "sangrar" e de se mostrar? As pessoas que o enxergam por dentro são raras.
Nós somos todos iguais. Nós padres somos todos iguais. Não adianta fingirmos que somos fortes ou ficar fingindo que não sentimos nada e que não temos medo. É muito melhor nós admitirmos que temos medo.
Conversão é isso. É você educar o seu filho para ele poder lhe contar onde estão os "espinhos" na vida dele. O espinho não é o defeito, mas é a seta que nos mostra onde temos que trabalhar para ser melhores. O que vai sobrar de nós é a nossa vontade de amar. É preciso reconhecer-se frágil.

Autor: Pe. Fábio de Melo

21 março 2008

Valor do Tempo


Para entender o valor de um ano, pergunte a um estudante que não Passou nos exames finais.

Para entender o valor de um mês, pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro.

Para entender o valor de uma semana, pergunte ao editor de uma revista semanal.

Para entender o valor de uma hora, pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro.

Para entender o valor de um minuto, pergunte para uma pessoa que perdeu um trem,um ônibus ou um avião.

Para entender o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que ganhou uma medalha de prata nas olimpíadas.

TODO DIA, DEUS NOS DÁ A CHANCE DE RECUPERARMOS O TEMPO PERDIDO!

PENSE NISSO!

Não desperdice o seu tempo precioso com aquilo que não o torna melhor.

20 março 2008

COMO SURGE UM PARADIGMA.

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros desciam o braço no coitado. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que o novo macaco fez foi subir a escada, sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, sendo que o primeiro substituto participou, com entusiasmo, da surra dada ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que,mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiamem quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...


Muito boa. Colaboração da Cris por e-mail.

19 março 2008

Teste: Você tem a doença do mau-humor?


Faça o teste para saber se você tem a doença do mau humor!

1. Você está quase sempre de mau humor, mesmo nas situações que os demais considerem positivas?
2. Você é pessimista e quase sempre acha que tudo vai ser um problema?
3. Você se julga inferior aos demais e mesmo quando é elogiado desconfia ou acha que poderia ter feito melhor?
4. Você queixa-se de tudo ou quase tudo há muitos anos?
5. Poucas coisas ou situações lhe dão prazer ou satisfação?
6. Você se sente inadequado, com pouca capacidade de lidar com as exigências básicas do dia-a-dia?
7. Você acha que as demais pessoas lhe incomodam e que ficar só é muito melhor?


RESPOSTAS:

Se a maioria das suas respostas foi sim, você tem chance de ter a doença do mau humor. O ideal é que procure um médico para fazer um diagnóstico.
Mas se a maioria das respostas foi não, seu mau humor não é doença. Mas caso ele esteja atrapalhando sua vida pessoal ou seu relacionamento amoroso, siga essas dicas.

- Alimentação saudável- Exercício físico regular- Dormir bem- Não abusar do álcool- Tentar sempre, ver o lado bom das coisas

Encontre essa reportagem em:

18 março 2008

O cavalo de um milhão


Imagine que você tivesse um cavalo puro sangue que valesse um milhão de reais. Como você o trataria? Você o encheria de café? Deixaria ele fumar? Como seria sua alimentação? Você permitiria que ele ficasse alguns quilos acima do normal? Estressado 1ou sem dormir? Sujo, sem tomar banho?
Com certeza absoluta não. Provavelmente cuidaria dele com imenso carinho e atenção total. Todos os detalhes seriam rigorosamente supervisionados e imediatamente resolvidos. Afinal, ali estaria um campeão? O seu campeão.
Você já deve estar imaginando para onde quero ir com esta história. Todos os dias temos pessoas à nossa volta que são muito mais valiosas do que o cavalo desta história, e muitas vezes não lhe damos a atenção que merecem, porque estamos sempre muito ocupados com alguma bobagem de curto prazo que parece muito mais importante. E no longo prazo muitas vezes perdemos esses campeões por pura falta de atenção.
Essa atenção pode estar até mesmo faltando para nós mesmos: como você se trata ? como campeão ou como pangaré? Alimentação, exercício, sono? Nossas necessidades básicas, em ordem de importância, são as físicas, as espirituais, as sociais, as intelectuais e só depois as financeiras. Mas parece que em muita gente a ordem está totalmente invertida. E depois não entendem porque não conseguem resultados de campeão.
Mesma coisa com família, principalmente filhos e marido/esposa. Como você trata as pessoas à sua volta? Como verdadeiros campeões de um milhão? Se alguém viesse e perguntasse às pessoas a sua volta quais são as suas prioridades, qual seria a resposta?
Uma pessoa que trate como verdadeiros campeões aos outros e também a si mesmo, conseguirá muitos mais resultados, em todos os sentidos, do que alguém que faça o contrário. Então não entendo porque tem tanta gente fazendo o contrário. Pense bem nisso, porque na sua vida é você quem decide: pangaré ou puro sangue?
Então aja de acordo.
Autor: Raúl Candeloro

17 março 2008

A Cura do Limão

Período de adaptação ao limão: 7 dias.
Tomar o caldo de 1 limão misturado em meio como d'água, pela manhã em jejum, uma hora antes do café da manhã.
Período da cura: 19 dias

Após terminar a adaptação.
Sempre em jejum e uma hora antes do café da manhã.

1º dia: 1 limão (o suco) 2º dia: 2 limões 3º dia: 3 limões Até chegar a 10 limões.
Depois voltar para 9 limões e vir reduzindo até chegar a zero.

Obs.: Como a quantidade de suco é grande, quando chegar a 8, 9 ou 10 limões o usuário pode dividir em duas partes (se quiser), à noite ao deitar e pela manhã em jejum. O efeito deste tratamento é super eficaz, tratando só ele de aproximadamente 1400 tipos de doenças.

Normalmente quem faz a Cura do limão não adoece durante um ano. * Peça a opinião de seu médico antes de fazer, principalmente em casos de úlceras gástricas. Não fique com medo, o limão é ácido fora do nosso corpo, dentro torna-se alcalino. Esta Cura só pode ser feita uma vez por ano.

16 março 2008

A lição da Borboleta

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
" Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava. "


Autor: desconhecido (se alguem souber quem escreveu, pode registrar aqui, nos comentários que darei o crédito com todo o respeito merecido)


Sobre Deus

O poder d’Ele não fere nem desrespeita o espaço humano de nossas escolhas

O que podemos esperar de Deus? O que nos diz a religião cristã a respeito da intervenção divina na vida humana? Como é que podemos pensar a dinâmica dessa relação?
Ando pensando que o desafio de todas as relações esteja justamente em não confundirmos os papéis. Nenhuma relação humana será saudável na confusão dos papéis. Definir o que se é consiste em construir as bases sólidas que nos permitirão “esperar e também nos desesperar”. Já me explico. “Esperar” é a atitude que nos permite a serenidade de que o outro fará por nós, aquilo que não podemos fazer sozinhos. “Desesperar” é chegar à conclusão de que a vida tem limites, que terão de ser respeitados. Desesperar não significa sair gritando, esbravejando desaforos a respeito dos limites, mas consiste em serenar o coração, aquietando-o e esperando os ensinamentos que virão do acontecimento que provocou a desesperança. E assim concluo: o desespero é o outro lado da esperança...
Gosto de olhar para Deus. Gosto de esperar por Ele, sobretudo nos momentos das minhas desesperanças. Olho-O como quem olha querendo decorar, aprender, incorporar. Faço inúmeros pedidos a Ele, mas tenho sempre o cuidado para que minhas preces não sejam formuladas nos verbos imperativos... Prefiro apresentar as questões, colocá-las nas mãos d’Ele e depois esperar pela vida. Tenho medo de me tornar o deus de Deus. Receio que minhas preces sejam ordens mesquinhas Àquele que tudo sabe de mim. Por isso, eu ando dizendo que a vida é o espaço da liberdade, lugar onde me exercito como homem, desejoso de acertar e atualizar na minha vida, o único desejo de Deus para mim: a bondade. Somente a partir da bondade de Deus é que podemos dizer que Ele tudo pode. Ele tudo pode, mas o poder d’Ele não fere nem desrespeita o espaço humano de nossas escolhas. E viver é escolher.
A Teologia nos ensina que em Deus não há variação de humor. Ele é sempre amor, movimento que não sai da rota e que O coloca na coerência de ser o que é. E por isso é fácil entender a ação de Deus na vida humana. Dizer que Ele permite acidentes, doenças e que protege e desprotege é o mesmo que colocar uma contradição naquilo que Ele é. Expliquem-me, então: se Deus é amor, como posso entender que uma criança – como o nosso querido Lucas – tenha um câncer que viaja pelo seu corpo? Como não entender que o Senhor não tenha curado o nosso padre Léo de sua enfermidade tão dilacerante? Aí você pode me perguntar: “Então não adianta orar, padre?” E eu respondo: adianta minha filha, meu filho. Oramos, não para que Deus faça o que queremos, mas para que tenhamos forças de entender as fragilidades da vida, os limites do nosso corpo, e quem sabe, viver a surpresa da cura inesperada, quando tudo indicava que já tivéssemos chegado ao fim. Oramos porque temos direito de pedir, de clamar, e de explicar as razões dos nossos desejos, mas não temos o direito de determinar o que Ele terá de fazer.
Estamos constantemente debaixo da proteção divina. Ela não nos deixa nunca, mesmo quando não pedimos por ela. Minha mãe também me diz quando saio de casa: “Vai com Deus, meu filho! Cuidado na estrada!” Na frase de minha mãe há duas realidades a serem observadas: o dom e a tarefa. O dom está na primeira expressão: “vai com Deus.” E eu vou mesmo. Ele não sabe me deixar ir sozinho. Na segunda está a tarefa: “cuidado na estrada!” Na tarefa, a vida resguarda o espaço para a responsabilidade humana. Tenho duas possibilidades diante da fala de minha mãe: acato ou não. Se eu acato, o dom se manifesta. Se não, ele fica ofuscado na minha escolha errada.
Cristianismo é isso. Não há relação saudável com Deus se não descobrimos constantemente as duas realidades na nossa vida: o dom e a tarefa. Em todas as situações humanas há sempre uma parcela de dom a ser recebida e uma parcela de esforço a ser executada. O milagre se dará por duas vias...
Não quero confundir ninguém. Quero apenas apontar o caminho para uma religião madura, na qual Deus deixa de ser movido por nossas ordens mesquinhas, na qual a oração se torna o acolhimento do dom e o cumprimento da tarefa. Uma religião que, em vez de fazer perguntas absurdas, prefere o silêncio da busca que nos aperfeiçoa. Aí oraremos com as mãos, com os pés, no trânsito, nas esquinas e em toda parte. Retiraremos de nossa mente a resolução fácil, aquela que justifica os piores acontecimentos do mundo como vontade de Deus... Permitir... dizer que “Deus permite” é voltar à única permissão que d’Ele brota: a vida, a bênção eterna, o dom que explode em todos os instantes nas menores iniciativas que geram o universo criado. A permissão é única, total e globalizante. Permissão que não contradiz em nada aquilo que Ele é.
Eu O [Deus] defendo sempre. Não quero que O acusem das desgraças do mundo. Quando minha irmã morreu num acidente trágico, vítima da imprudência humana, de uma bagagem que estava no lugar errado e que caiu sobre ela no momento em que o ônibus tombou, alguém quis me consolar à custa de uma acusação descabida: “Foi a vontade de Deus!” E naquele momento minha mente se iluminou para que eu não permitisse que Ele fosse injustamente acusado daquele crime. Prefiro desacreditar dos humanos a ter de pensar que Deus seja capaz de matar uma mulher que precisava viver para cuidar do seu filho...Prefiro encarar a dura realidade de que minha irmã estava morta, vítima da imprudência de um motorista que transgrediu a regra, a ter de dizer ao meu sobrinho que Deus não pensou na sua dor de menino, antes de permitir que o ônibus caísse naquela ribanceira... Preferi pensar que Deus estava chorando comigo, lamentando com meu sobrinho, consolando-o e o preparando para reacender nele a esperança que parecia diluída no ar...
Mas você poderia me perguntar: "Mas, padre, onde é que estava Deus no momento em que sua irmã morreu de forma tão cruel e assustadora?”
E eu lhe respondo sem receio de errar: No mesmo lugar em que estava no momento em que mataram o Filho d’Ele!
Autor: Padre Fábio de Melo

Amores possíveis

Meu príncipe encantado...
Aos quinze anos, espera-se que o príncipe encantado venha montado num cavalo branco. Aos vinte, a exigência torna-se menor: o cavalo pode ser pardo. Aos vinte e cinco, admite-se a possibilidade de que o cavalo seja um pangaré. Aos trinta, o cavalo nem é mais necessário, pode vir num jegue mesmo!
É mais ou menos assim que as expectativas vão se acomodando dentro do coração da gente à medida que o tempo passa. Quanto maior o horizonte de possibilidades, maiores são as exigências que fazemos. Isso nos faz lembrar as palavras do filósofo francês Sartre: “A angústia nasce das possibilidades”.
Ter mais de uma opção faz que o coração se divida para exercer a escolha. É mais ou menos isso que o seu coração tão jovem experimenta quando ele tem que escolher alguém a quem você dedicará os seus afetos. E você não pode negar que, de alguma forma, você participa deste grande leilão de amores, onde prevalece a lei da oferta e da procura: às vezes, você se oferta; às vezes, você procura; outras, entra em liquidação. E assim vai.
É muito comum nos dias de hoje encontrar meninas e meninos que, aos 17 anos, já se sentem na liquidação. Passaram por inúmeros “proprietários” e, depois, foram devolvidos. Provaram a triste e dolorosa experiência de sentirem-se descartados como se fossem objetos de consumo que, depois de usados, são jogados fora.
O mito do amor romântico
Assim segue a vida, fortemente marcada pelos signos do amor romântico, onde mocinhas acorrentadas na torre ansiosamente esperam pelos príncipes que virão em seus poderosos cavalos brancos para libertá-las da condição de acorrentadas.
É interessante que, no mito do amor romântico, a força arrebatadora do amor sempre vence a altura das torres e os projetos ardilosos de maquiavélicas madrastas. O beijo final é a concretização feliz de um processo de luta e de busca que parece ser metáfora do sonho humano de, um dia, finalmente descansar nos braços de um amor eterno. É justamente por isso que essas histórias permanecem vivas no inconsciente coletivo, visto que expressam nosso desejo de ser personagens de conto de fadas.
Que seja eterno
Mas a vida é real e, por ser real, os cavalos não são tão brancos, os príncipes não são tão belos e as princesas têm frieiras nos dedos dos pés.
No momento em que percebemos a inadequação entre sonho e realidade, descobrimos que o amor que pensávamos que tínhamos pelo outro na verdade não passava de uma projeção de nossas carências e idealizações.
Não podemos nos esquecer de que o amor humano só é possível a partir da precariedade. Somos a mistura de qualidades e defeitos, de belezas e feiúras. O amor só é verdadeiramente consistente no dia em que descobrimos o que o outro tem de melhor e de pior. O problema é que, na projeção de nossas necessidades, cegamo-nos para o real, para o verdadeiramente possível.
Com isso, passamos a esperar o que não existe, o que não se dará justamente por estar fora do horizonte de nossas possibilidades.Portanto, o seu príncipe tão esperado até pode existir. E a sua princesa tão desejada pode até estar escondida em algum lugar, mas por favor, seja realista! É preciso baixar as expectativas. O amor da sua vida virá, mas não creio que seja tudo isso que você espera.
Cavalos brancos são muito raros nos dias de hoje. É mais fácil o seu príncipe chegar num fusquinha azul clarinho modelo 67.
E a sua princesa, até creio que ela esteja esperando por você, mas não que ela esteja numa torre, envolvida numa atmosfera de encanto. É mais provável encontrá-la atrás de um balcão de padaria ou até mesmo no caixa do supermercado mais próximo.
Mas não tem problema. Embora os moldes sejam diferentes dos contos de fadas, vocês também têm o direito de viverem felizes para sempre! .
Autor: Padre Fábio de Melo

06 março 2008

DÚVIDA OU CONFIANÇA

Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu ir sem companheiros.
Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro.
A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.
Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seu angustiante momento, passaram por sua mente episódios felizes e outros tristes de sua vida.
Pensava na proximidade da morte, sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha.
Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer, e gritou com todas as suas forças.
- Meu DEUS, me ajuda!!!
De repente, uma voz grave e profunda, vinda dos céus lhe respondeu:
- QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?
- Salva-me meu DEUS!
- REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO?
- Com toda certeza SENHOR!
- ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁ AMARRADO...
Houve um momento de silêncio, então o homem agarrou-se ainda mais forte na corda.

Conta a equipe de resgate que , no outro dia encontraram um alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente a corda... A APENAS DOIS METROS DO SOLO...

* * * * *

E você, cortaria a corda? As vezes precisamos tomar decisões que testam a nossa fé em DEUS. E você? Que está tão agarrado as cordas, soltarias?
Devemos, diariamente exercitar nossa confiança em DEUS, lembrando-nos sempre que "O SENHOR NOSSO DEUS NOS SEGURA PELA MÃO E NOS DIZ: NÃO TEMAS, EU TE AJUDO" (Isa 41:13)

A TIGELA DE MADEIRA

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho. Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão."
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:
-"O que você está fazendo?"
O menino respondeu docemente:
-"Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer."
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.



A JANELA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora,em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolos!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.
"Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes,apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam o presente."

Pense nisso!

A LIÇÃO DO VELHO

O velho estava cuidando de uma planta com todo o carinho. O jovem aproximou–se e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- Ah! É uma jaboticabeira – respondeu o velho.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos – informou o velho.

- E o senhor espera viver tanto tempo assim? – indagou irônico o rapaz.

- Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada! – disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jaboticabas se todos pensassem como você...

*não importa se teremos tempo suficiente para ver mudada as coisas e pessoas pelas quais trabalhamos e desejamos, mas sim que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo”.

05 março 2008

A EXPERIÊNCIA!

Um lavrador resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas. Ao chegar o novo galo, percebendo que perderia as funções o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- Que é isso, velhote? Vou ficar com todas!
- Mas só duas... -ainda insistiu o galo.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte, propõe o velho galo, apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o velho de cima em baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho. Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo.
O fazendeiro pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo mais jovem. Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo nada deste mundo! Já é o quinto galo "gay" que a gente compra esta semana... O filho da puta largou as galinhas e estava correndo atrás do galo velho...

- Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!!!